Eu sou, mesmo, uma pessoa de extremos. Eu sou a personificação do exagero.
Por aqui, intensidade é a palavra de ordem. Porque, sim, eu vivo - e sinto - sem moderação.
Eu não sei viver no morno, no médio, no razoável. E, sim, eu me jogo. De cabeça. Porque, se for para cair, eu me quebro; mas, se não, eu voo.