Arquivo mensal: junho de 2015


Eu não sei ler nas tuas entrelinhas. Ainda não aprendi a escutar o que você diz em silêncio. Ainda não sei dançar no teu ritmo. Nem tocar tua melodia. Mas reparo bem nos teus gestos. E já flagrei algumas de tuas manias. Ainda me trombo em algumas de tuas barreiras. […]

Incógnita








Ela é toda prosa. Vez ou outra, poesia. Transita do lirismo ao drama com a maior naturalidade. Também pode ser hiperbólica e eufêmica numa mesma frase; uma antítese por excelência. Usa discurso direto, mas, se preciso, passeia pelas entrelinhas. Apoia-se nas metáforas e caminha sobre ironias. Sua linguagem é majoritariamente coloquial, […]

Indecifrável